terça-feira, 11 de novembro de 2008

Relatório do filme: O Guia do Corpo Humano

O filme foi criado pelo Discovery Channel. Este filme fala do corpo humano, e das reacções que nós fazemos no dia-a-dia, naturalmente, sem pensar, e que são feitas pelo nosso corpo a uma velocidade suprema.



O orgão mais vulnerável do nosso corpo é o cérebro, que é protegido por inumeros ossos. Os ossos mais fortes, ficam com o trabalho mais pesado, como por exemplo o fémure. Quando nós damos um salto enérgico, o fémure pode fazer uma força de 0,5 toneladas, que serve para partir granito. O osso não é completamente "rijo", porque se fosse, partiria com muito mais facilidade. Sem nós repararmos, ele faz uma pequena flexão, de maneira a não partir. Apareceu um homem, nos finais do século XIX, que queria construir a torre mais alta. Esse homem chamava-se Gustavo Eiffel. Gustavo Eiffel baseou-se no nosso corpo humano, mais especificamente no fémure, para ser suficiente forte mas leve, e equilibrar-se. Ainda hoje, a torre Eiffel é um monumento histórico e muito visitado da França.



Para cada acção do nosso corpo, existe uma reacção, assim como estou neste momento a escrever, e a no momento seguinete a olhar para trás, nestas duas acções, que são completamente normais no nosso dia-a-adia, existiram milhares de reacções.


O exercício físico fortalece o nosso esqueleto, enquanto que andar de carro enfraquece-o.


A pele é o maior orgão do nosso corpo. O que nós vemos, de fora, são apenas células mortas, umas por cima das outras que, por exemplo, impedem a fuga de água do nosso corpo. A pele tem a necessidade de ser flexivel, pois se não fosse, não nos conseguiriamos mexer tão facilmente. A pele também mantém o nosso corpo fresco. Por baixo do que nós vemos, da pele, existem cerca de 3 milhões de unidades de controlo da temperatura do nosso corpo. Quando o corpo está muito quente deita um fluido, que é a água (suor), e que quando evapora, refresca o corpo.



O nosso corpo tem como que uns "sensores"(cristais) nos ouvidos, que são muito sensíveis. Quando nós inclinamos um bocadinho que seja a nossa cabeça, ele sente, e envia sinais para o cérebro. Quando os astronautás vão para espaço, perem a noçaõ de equilíbrio porque os tais sensores deixam de funcionar bem, e quando voltam a Terra, precisam de algum tempo até se habituarem novamente.


Nós passamos mais de metade da nossa infância a ensinar as mãos. As mãos têm movimentos que mais nenhum ser consegue fazer: pode fazer um movimento muito brusco, como partir umm vidro, assim como fazer um movimento muito delicado e suave, como passar com uma linha por uma agulha. Quando fazemos um movimento com as mãos, são enviados milhares de sinais para o cérebro. O tacto activa 5 milhões de sensores da pele. Um simples grão de pó pode causá-lo.


O nosso nariz consegue diferenciar cerca de 10 mil odores diferentes. O fluxo(odor) vai até a uma memvrana no interior do nariz. Dá sinais ao cérebro, e vai até à zona onde estão guardadas as memórias e sentimentos, que nos pode trazer memórias (relacionar o odor com algum acontecimento) ou mudar ou estado de espírito.


Na Universidade de Manchester traduziram as imagens em sons, sendo um som diferente para as imagens na vertical, horizontal e diagonal. Isto foi feito para os cegos, de maneira a poderem perceber melhor os objectos que os rodeiam.


Eu acho que este filme foi muito interessante, e captou muito a minha atenção. Gostei dos temas abordados, porque foi perceber um pouco mais de mim.

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